O grupo Mulheres que somam nasceu com o intuito de união entre 30 mulheres. No início da pandemia, a coordenadora do grupo, Cida Leite, sentiu a necessidade de realizar a união entre suas amigas do condomínio em que morava, para que cada uma conseguisse vender seus produtos entre si. “Eu já trabalho com mulheres há muito tempo. Acredito que minha missão é servir e ajudar a transformar a vida dessas pessoas”, destaca Cida.

Na contemporaneidade, a união entre as mulheres pressupõe mais do que o reconhecimento da condição comum que nos aproxima  do “ser-mulher”. É preciso, sobretudo, enxergar também as características que nos distanciam umas das outras. Por isso, praticar a sororidade envolve assumir privilégios, dar voz a mulheres historicamente silenciadas, promover a escuta ativa e, acima de tudo, exercitar diariamente a empatia.

O papel do grupo Mulheres que somam, com mais de 200 empreendedoras, é para que cada mulher consiga se colocar no lugar umas das outras, respeitar o contexto de cada uma e reconhecer que, apesar das diferenças, juntas, podem lutar contra a opressão social.

 

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